O Dia Mundial da Pneumonia foi proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2.009, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da prevenção da doença, que continua sendo a principal causa de morte de crianças com até 5 anos de idade – mais de 2.000 morrem diariamente por pneumonia no mundo; as mais vulneráveis ​​vivem em comunidades rurais e pobres. As mais de 880.000 mortes de crianças ocorridas em 2.017, sublinham a necessidade de melhorar o acesso equitativo a cuidados, diagnósticos e tratamentos de qualidade.

No Brasil, embora a taxa de mortalidade da pneumonia esteja em queda (redução de 25,5% entre 1990 e 2015), a quantidade de internações e o alto custo do tratamento ainda são desafios para a saúde pública e a sociedade como um todo. Entre janeiro e agosto de 2.018, 417.924 pacientes foram hospitalizados por causa da pneumonia, totalizando gastos totais de mais de R$ 378 milhões com serviços hospitalares.

A pneumonia é uma doença inflamatória aguda que acomete os pulmões e pode ser provocada por bactérias, vírus, fungos ou pela inalação de produtos tóxicos.

Prevenção: As principais formas de prevenir a doença são recomendações simples: lavar as mãos, não fumar, não usar bebidas alcoólicas, evitar aglomerações e se vacinar. Além da vacina da gripe há, ainda, a vacina anti-pneumocócica para prevenir as pneumonias causadas pela bactéria ‘pneumococo’. Em caso de contágio, a imunização diminui a intensidade dos sintomas, além de evitar as formas graves da doença e a mortalidade para esse tipo específico de pneumonia.

Algumas das populações prioritárias para receber a vacina são: adultos com idade igual ou superior a 60 anos, portadores de doenças crônicas, indivíduos com deficiências no sistema imunológico, gestantes, residentes em lares de idosos, profissionais da saúde, cuidadores de crianças, indígenas, população carcerária, tabagistas e pessoas com asma.

Fontes: Fundação Oswaldo Cruz

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